Em 1922 o Padre João Haw mandou executar ao professor Kau, de Munique, um quadro de altar que resume as fontes espirituais e a missão da sua obra. Nele estão presentes quatro figuras bíblicas marcantes da vida e da fé deste sacerdote e seus seguidores: Cristo Rei, Maria, João Baptista e Maria Madalena.
Cristo Rei do Universo, centro da nossa história, primícia da humanidade ressuscitada, Homem Novo revestido de esplendor e mansidão, Irmão que acolhe e perdoa, Senhor que vem reinar na paz, na justiça e no amor.
Maria Mãe e Medianeira, sentada ao lado de Cristo, mulher do Amor simples e terno, roga por todos os homens, abençoa e encaminha-nos para Cristo.
João Baptista, de pé, caminhante das veredas da penitência, profeta dos desertos humanos, anunciador da chegada do Messias, arauto da Boa Nova da conversão. Símbolo de todas as vozes proféticas que no mundo de hoje testemunham a presença do Cordeiro que tira o pecado do mundo.
Madalena, prostrada aos pés de Cristo, símbolo da humanidade pecadora que em Jesus encontra sentido e razão para a vida, compreensão e consolação para os desenganos da existência; e o amor vertido em lágrimas que lavam do pecado. Maria Madalena está aqui por todos os pobres, marginalizados e despojados aos quais Cristo se revela como Pai, Senhor e Amigo e a quem o Padre João serviu e amou com todo o seu coração.
Foi essa a Missão do Padre João Maria Haw.
É essa a Missão dos Missionários de S. João Baptista.
É a essa Missão que vos convidamos e que queremos partilhar com todos os que nos visitem, já que o voluntariado, a solidariedade, fraternidade e compaixão, devem estruturar-se como princípios orientadores de todos os homens de boa vontade, sejam ou não consagrados.
A “imitação” de Cristo, do Jesus histórico, como senda para a santidade ou para a plena realização de um sentido amplamente humanista de vida, independentemente de se ser religioso, deísta, agnóstico ou ateu, será o agente causal de um Homem Novo e consequentemente de uma sociedade mais justa.
“Cristo deve falar e agir por mim. Tenho que irradiar a bondade do Espírito Santo. O zelo das almas deve devorar-me, não me deve deixar descanso”
Pe. João Haw
http://eacrgaleriaimagens.blogspot.com
http://eacrserradaestrela.blogspot.com
http://eacrjornalonline.blogspot.com
Cristo Rei do Universo, centro da nossa história, primícia da humanidade ressuscitada, Homem Novo revestido de esplendor e mansidão, Irmão que acolhe e perdoa, Senhor que vem reinar na paz, na justiça e no amor.
Maria Mãe e Medianeira, sentada ao lado de Cristo, mulher do Amor simples e terno, roga por todos os homens, abençoa e encaminha-nos para Cristo.
João Baptista, de pé, caminhante das veredas da penitência, profeta dos desertos humanos, anunciador da chegada do Messias, arauto da Boa Nova da conversão. Símbolo de todas as vozes proféticas que no mundo de hoje testemunham a presença do Cordeiro que tira o pecado do mundo.
Madalena, prostrada aos pés de Cristo, símbolo da humanidade pecadora que em Jesus encontra sentido e razão para a vida, compreensão e consolação para os desenganos da existência; e o amor vertido em lágrimas que lavam do pecado. Maria Madalena está aqui por todos os pobres, marginalizados e despojados aos quais Cristo se revela como Pai, Senhor e Amigo e a quem o Padre João serviu e amou com todo o seu coração.
Foi essa a Missão do Padre João Maria Haw.
É essa a Missão dos Missionários de S. João Baptista.
É a essa Missão que vos convidamos e que queremos partilhar com todos os que nos visitem, já que o voluntariado, a solidariedade, fraternidade e compaixão, devem estruturar-se como princípios orientadores de todos os homens de boa vontade, sejam ou não consagrados.
A “imitação” de Cristo, do Jesus histórico, como senda para a santidade ou para a plena realização de um sentido amplamente humanista de vida, independentemente de se ser religioso, deísta, agnóstico ou ateu, será o agente causal de um Homem Novo e consequentemente de uma sociedade mais justa.
“Cristo deve falar e agir por mim. Tenho que irradiar a bondade do Espírito Santo. O zelo das almas deve devorar-me, não me deve deixar descanso”
Pe. João Haw
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