
O mundo vive numa crise global. Os mais elementares valores éticos desmoronam-se. O homem desumaniza-se. A ambição e o egoísmo destroem-no.
O progresso, as múltiplas invenções tecnológicas do século, a vida materialista e os anseios consumistas não conduzem à Paz, ao Bem-estar.
Pensamos atingir a felicidade por intermédio da riqueza, do poder e do sexo, os três deuses eleitos por uma sociedade que quer aparecer aos olhos do mundo como decente e honesta, mas é fundamentalmente grosseira e viciosa, corrupta, imoral e manhosa.
O tempo contemporâneo está eivado de ansiedade, desassossego e depressão. Há um imenso padecimento psicológico na sociedade, que enlouquece e permite e promove o endoidecer de seus filhos.
Não é a riqueza que deve ser condenada, mas a opulência, a ganância e a avareza.
Não é o poder que aniquila os valores morais, mas os seus constantes e generalizados abusos, tais como o proveito próprio, a corrupção e o compadrio, regras desta sociedade falida, que se apregoa moralista, humanitária e justa, mas é imoral, degradada e injusta, por estar alicerçada no prazer, na ambição e na inveja.
Tantas estrelas no céu profundo, tantas montanhas recortadas pela luminosidade resplandecente da aurora, águas cintilantes, vales verdes ondulantes, e tanta baixeza, pequenez, farsa, impostura e falsidade.
Há uma alienação generalizada. Falamos de paz, caridade e humildade e multiplicamos as guerras, a ambição, o desejo de poder e a necessidade de prestígio. Dizemo-nos solidários e vamos aperfeiçoando o armamento enquanto milhões morrem por carência dos bens mais elementares. Dizemo-nos desapegados e reacendemos a luta pelos bens materiais minuto a minuto.
Ou fazemos algo de imediato ou a sociedade global pode estar irremediavelmente perdida.
Enquanto que sem justiça, sem os mais elementares cuidados de saúde, alimentação e educação básica nos países mais pobres nos deparamos com um panorama devastador, já nos países ricos a falta de compaixão, a hipocrisia, o egoísmo, a insensibilidade e a falsa caridade apenas geram “monstros” que em nada irão contribuir para a moralização do mundo.
A sociedade transformar-se-á no que é essencial quando cada um de nós se transformar. Quando cada um encontrar o verdadeiro Amor, gratuito e que dispensa a reciprocidade.
A acção praticada com Amor, gratuitamente, sem outra determinação que não a sua realização, tem uma energia tal, que nos permite e quase impõe a sua conversão numa lei universal. Talvez a única a erigir como solitário princípio de uma ética cósmica.
Acreditamo-nos que as crises económicas, éticas, sociais, familiares, pessoais, só podem ser combatidas com recurso à ESPIRITUALIDADE, que é Amor e Paz.
E é esse clima enobrecido pelo carisma dos Missionários de São João Baptista, que iremos encontrar no espaço da Escola Apostólica de Cristo-Rei.
http://eacrgaleriaimagens.blogspot.com
http://eacrserradaestrela.blogspot.com
http://eacrjornalonline.blogspot.com
O progresso, as múltiplas invenções tecnológicas do século, a vida materialista e os anseios consumistas não conduzem à Paz, ao Bem-estar.
Pensamos atingir a felicidade por intermédio da riqueza, do poder e do sexo, os três deuses eleitos por uma sociedade que quer aparecer aos olhos do mundo como decente e honesta, mas é fundamentalmente grosseira e viciosa, corrupta, imoral e manhosa.
O tempo contemporâneo está eivado de ansiedade, desassossego e depressão. Há um imenso padecimento psicológico na sociedade, que enlouquece e permite e promove o endoidecer de seus filhos.
Não é a riqueza que deve ser condenada, mas a opulência, a ganância e a avareza.
Não é o poder que aniquila os valores morais, mas os seus constantes e generalizados abusos, tais como o proveito próprio, a corrupção e o compadrio, regras desta sociedade falida, que se apregoa moralista, humanitária e justa, mas é imoral, degradada e injusta, por estar alicerçada no prazer, na ambição e na inveja.
Tantas estrelas no céu profundo, tantas montanhas recortadas pela luminosidade resplandecente da aurora, águas cintilantes, vales verdes ondulantes, e tanta baixeza, pequenez, farsa, impostura e falsidade.
Há uma alienação generalizada. Falamos de paz, caridade e humildade e multiplicamos as guerras, a ambição, o desejo de poder e a necessidade de prestígio. Dizemo-nos solidários e vamos aperfeiçoando o armamento enquanto milhões morrem por carência dos bens mais elementares. Dizemo-nos desapegados e reacendemos a luta pelos bens materiais minuto a minuto.
Ou fazemos algo de imediato ou a sociedade global pode estar irremediavelmente perdida.
Enquanto que sem justiça, sem os mais elementares cuidados de saúde, alimentação e educação básica nos países mais pobres nos deparamos com um panorama devastador, já nos países ricos a falta de compaixão, a hipocrisia, o egoísmo, a insensibilidade e a falsa caridade apenas geram “monstros” que em nada irão contribuir para a moralização do mundo.
A sociedade transformar-se-á no que é essencial quando cada um de nós se transformar. Quando cada um encontrar o verdadeiro Amor, gratuito e que dispensa a reciprocidade.
A acção praticada com Amor, gratuitamente, sem outra determinação que não a sua realização, tem uma energia tal, que nos permite e quase impõe a sua conversão numa lei universal. Talvez a única a erigir como solitário princípio de uma ética cósmica.
Acreditamo-nos que as crises económicas, éticas, sociais, familiares, pessoais, só podem ser combatidas com recurso à ESPIRITUALIDADE, que é Amor e Paz.
E é esse clima enobrecido pelo carisma dos Missionários de São João Baptista, que iremos encontrar no espaço da Escola Apostólica de Cristo-Rei.
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